2011-05-27

2011-05-20

o conhecimento

Estas são as histórias que aumentam a nossa curiosidade e respeito sobre certas figuras. Não sei se é real ou ficção, mas vale a pena partilhar:

O CONHECIMENTO

Pergunta num exame de Física, Universidade de Copenhaga:
"Descreva como determinar a altura de um arranha-céus usando um barómetro."

Um estudante respondeu:
"Amarre uma longa corda à parte mais estreita do barómetro, a seguir faça baixar o barómetro do telhado do arranha-céus até ao chão. O comprimento da corda mais o comprimento do barómetro será igual à altura do edifício."


Esta resposta altamente original enfureceu o examinador ao ponto de chumbar imediatamente o estudante. O estudante apelou baseando-se no facto de que a sua resposta estar indubitavelmente correcta e a universidade nomeou um árbitro independente para decidir o caso.


Na verdade, o árbitro decidiu que a resposta estava correcta, mas que não demonstrava qualquer conhecimento de Física. Para resolver este problema foi decidido chamar o estudante e permitir-lhe que em seis minutos providenciasse uma resposta verbal, que mostrasse, pelo menos, uma certa familiaridade com os princípios básicos de Física. Durante cinco minutos o estudante ficou em silêncio, franzindo a testa em pensamento. O árbitro lembrou-lhe que o tempo estava a passar, ao qual o estudante respondeu que tinha diversas respostas extremamente relevantes, mas que não sabia qual delas utilizar.


Sendo avisado para se despachar, o estudante replicou da seguinte forma: "Em primeiro lugar, poderia pegar num barómetro, ir até ao telhado do arranha-céus, deixá-lo cair ao longo da parede e medir o tempo que ele demora a atingir o chão. Desta forma, a altura do edifício poderá ser trabalhada a partir da fórmula : H= 0,5g x t2".
"Mas isto seria mau para o barómetro;


Ou então, se o sol estivesse a brilhar, poderia medir a altura do barómetro, depois de assentá-lo na extremidade e medir o comprimento da sua sombra. Em seguida, iria medir o comprimento da sombra do arranha-céus e, depois de tudo isto, seria uma simples questão de aritmética proporcional para calcular a altura do arranha-céus;"


"Mas, se quiserem ser rigorosamente científicos acerca disto, poderão amarrar uma longa corda ao barómetro e abaná-lo como um pêndulo, primeiro ao nível do chão e depois ao nível do telhado do arranha-céus.
A altura é dada pela diferença na força da gravidade. T=2p";


"Ou, se o arranha-céus tiver uma escada exterior de emergência, será mais fácil usá-la e marcar a altura do arranha-céus em comprimentos do barómetro, e em seguida adicioná-los por aí acima";


"Se, simplesmente, quiser ser chato e ortodoxo na resposta, certamente, poderá usar o barómetro para medir a pressão do ar no telhado do arranha-céus e no solo, e converter os milibares em pés para dar a altura do edifício";


"No entanto, e uma vez que estamos constantemente a ser exortados a exercitar o pensamento independente e a aplicar os métodos científicos, indubitavelmente a melhor forma seria ir falar com o porteiro e perguntar se ele gostava de ter um barómetro novo e bonito: oferecia-lho desde que ele me dissesse a altura do arranha-céus."


O estudante era Niels Bohr, o único Dinamarquês que ganhou o Prémio Nobel da Física.

2011-05-16

atitude

Perante uma situação destas, a atitude do minorca é a melhor?
Vendo esta situação de duas perspectivas diferentes:
1. Dentro da mesma empresa;
2. Duas organizações num mercado comum;
Qual será a melhor abordagem do minorca?
E o maiorca, como deverá actuar? 

2011-05-12

A marca Apple

Steve Jobs transpira Inovação. Se há quem tenha o seu nome associado a inovação, Steve Jobs é uma dessas pessoas. Essa inovação é complementada por uma marca muito forte, que suporta a sua política de comunicação. Agora, transformou-se na marca mais poderosa do mundo: A marca!

2011-05-03

Gerir o Conhecimento

O conhecimento é provavelmente o bem mais valioso da sociedade dos nossos dias.
A sua gestão ganha um crescente atenção nas nossas organizações, e não é caso para menos. Cada vez mais as organizações têm noção dos custos que incorrem derivados da perda de conhecimento. Não me refiro apenas a situações em que um ou dois colaboradores se reformam, e ao sair da empresa levam com eles todo o conhecimento acumulado com anos e anos de trabalho e dedicação, mas também as horas de trabalho perdidas com duplicação de esforços na busca de soluções que alguém já testou e aplicou previamente com sucesso. O conhecimento tem de estar acessível e disponível a quem dele precisa, quando necessário, para realizar o seu trabalho. É providenciando aprendizagem sobre o que foi previamente realizado, ou não realizado, e acrescentando-lhe valor, melhorando-o e criando novo conhecimento que as empresas vão conseguir obter vantagem competitiva face aos seus concorrentes, evoluindo e tornando-se cada vez mais fortes, consolidando o seu crescimento.