2015-09-24

FunFactor * programa inovador de promoção do bem-estar e eficácia nas empresas




"Rir é a melhor forma de levar a vida a sério" - Monty Python

Prefere estar numa organização com bom ambiente e sensação de bem-estar ou numa em que o elevado stress, o medo e a indiferença sejam uma realidade?

A generalidade das pessoas prefere estar numa organização com bom ambiente. Curiosamente, a sustentabilidade e a produtividade de empresas com bom ambiente e bem-estar, aliadas a objetivos bem definidos e a uma gestão rigorosa, têm maior probabilidade de sucesso.

Ser sisudo não é sinónimo de maior responsabilidade e produtividade.

Quem diz que “rir é o melhor remédio”, está no bom caminho. 

A Escola do Riso ajuda as empresas a implementarem uma cultura de bem-estar e optimismo alinhada com o rigor e com a orientação para alcançar os objectivos.

É importante criar condições de trabalho que respeitem e promovam o bem estar de todos os colaboradores, assegurando que estes conhecem bem e sabem como ajudar a empresa a cumprir os seus objetivos.

O propósito do FunFactor é potenciar a motivação, o bem estar e a elevada eficácia dos colaboradores, equipas e empresas.

A Escola do Riso, através do seu programa FunFactor, promove a qualidade da vida laboral dos indivíduos, mediante um processo de aprendizagem do poder de cada um sobre o seu bem-estar, autonomia emocional e atitude positiva, através de um conjunto de ferramentas simples, mas com um potencial enorme para alterar estados de ânimo.

Benefícios do Fun Factor:
* Liberação do stress
* Melhoria de desempenho
* Melhoria de relações interpessoais
* Aumento de motivação
* Maior confiança
* Maior auto-estima

Contactos:
rir@escoladoriso.com
Tel: 239.049.820

2015-09-08

Criar implica erro... O erro, quando nasce, é para todos!


Uma das coisas que me dá, atualmente muita satisfação, é ensinar criatividade orientada para a inovação e diferenciação. Normalmente, sinto a facilidade de ser animador de sessões, em que "os outros" é que têm o dever de, com a devida orientação, chegar a soluções.

Recentemente, fiz parte de um grupo que pretendia desenvolver um novo serviço. Desta vez, eu também era "os outros". Começamos o nosso trabalho e definimos algumas etapas. A criatividade foi estando presente. Debate atrás de debate, argumento a argumento, tijolo a tijolo, fomos construindo, paulatinamente, a solução com consensos que agradavam todo o grupo. Uma cedência aqui, outra ali, mas íamos na direção certa e sem melindres.

Chegámos a um resultado que nos deixou orgulhosos. Doentiamente orgulhosos. Insanamente orgulhosos. Estávamos convencidos que o sucesso do serviço estava garantido.

Fomos apresentar a um conjunto de empresas próximas (geograficamente e não só) o nosso serviço. Eu estava convencido que mudanças, apareceriam, mas apenas de pormenor. Detalhes. Fazer o pré-teste à nossa solução brilhante e infalível foi o melhor que fizemos.Levámos tanta pancadaria num tão curto espaço de tempo, que ainda me doem certos neurónios, localizados principalmente no hemisfério direito.

É caso para abençoar tal dedicação da nossa parte e tal feedback das empresas. Errámos depressa e em grande. Deu-nos tempo para corrigir atempadamente. Criar é duro. É uma realidade.

No entanto, a dor do momento fez com que as escadas para a sala fossem subidas em modo taciturno, porque todos conhecíamos as teorias do "errar é aprendizagem", e dos ensinamentos do Einstein, quando dizia que "quem nunca errou, nunca experimentou nada de novo". É tão bonito e tão fácil quando orientamos "os outros". O certo é que no momento, e quando se trata do nosso trabalho, tem impacto. Custa. Engolimos em seco. A diferença está sempre no tempo que demora a chegar a motivação e a capacidade de nos empenharmos a criar, recriar ou voltar a recriar. Demorou pouco tempo. A vontade bateu de novo à porta de vidro e, já está marcada nova sessão para continuar a criação deste novo serviço. Trabalho criativo implica ter arcaboiço para o feedback e seguir em frente.

Como digo aos elementos dos grupos de trabalho, "fazer e desfazer, tudo é aprender". É sempre mais fácil dizer "aos outros", do que aceitar quando se trata do nosso trabalho.

Faz-me sempre lembrar os médicos que dizem para não fumar, enquanto tamborilam na mesa à espera do fim da consulta para ir dar uma passa!

É para saber que todos passamos por processos idênticos. Segundo Mary Lou Cook, "criatividade é inventar, experimentar, crescer, correr riscos, quebrar regras, cometer erros e divertir-se.".
Tenho procurado pensar como ela. Tenho procurado aceitar o erro, porque o erro, quando nasce, é para todos.

Acredito que já o consiga em mais de 75% das vezes que estou a criar!

É fascinante aplicar no terreno o que andamos a apregoar na rua.
É fascinante passar pelas mesmas dificuldades.
É mais fácil perceber as reações.

Ao trabalho! 
Toca a criar!
A experimentar!
A errar!
A aprender e a refazer! 
Reconstruir!
Até à solução que dificilmente será a final!

2015-09-07

Danit Peleg * Moda 3D * Printing Fashion * Imprimir roupa em casa


As mudanças estão presentes no nosso dia a dia, das mais variadas formas.

A impressão 3D e as possibilidades que apresenta, estão a dar os passos para mudanças radicais na nossa forma de vida. Ir sem bagagem para uma viagem? Imprimo a roupa necessária no quarto de hotel. Frio? Imprimo casaco!

Abaixo, está uma estilista/designer, Danit Peleg, que mostra o que já faz no que respeita à moda, utilizando impressoras 3D:



Parece-me, no entanto, que estas alterações não serão tão simples e acessíveis ao utilizador a curto prazo. Não bastará ir à internet baixar o modelo, mas terá que haver toda uma modulação 3D, feita por profissionais competentes. O conceito ainda precisa de desenvolvimentos para esta "impressão doméstica", por várias questões técnicas e de competências associadas à impressão em causa.

No entanto, mediante o potencial que as grandes empresas do setor identifiquem, podemos estar a assistir a uma mudança enorme na forma como se compra roupa.

O futuro o dirá!