2015-07-11

50 sombras de Grey * mobiliário português em alta



Como podem os nossos produtos marcar presença a nível global? A resposta é complexa, no entanto, há exemplos que nos ajudam a crer nessa possibilidade e que devem ser analisados para perceber como acontece!

As Cinquenta Sombras de Grey é um best-seller (livro/trilogia) que alcançou uma dimensão global. Esta obra, traduzida em vários idiomas, vendeu mais de 100 milhões de cópias (será que já foi traduzido para mirandês?), estando nos lugares de topo de vendas de sempre.
Foi também adaptada ao cinema, causando grande celeuma e posições extremas sobre temas habitualmente tabus para a sociedade. Um casal improvável com uma relação invulgar (penso eu) que atrai muita gente mais pelo sexo do que pela parte psicológica da relação (presumo eu).
Hoje, o que nos interessa mesmo, é o filme. Depois de todo o burburinho, balbúrdia e banzé à volta do filme, e depois da cinza ter assentado, é interessante fazer uma análise aos benefícios que o filme trouxeram para Portugal.
Podemos analisar as 50 sombras de vários ângulos: sociológico, psicológico, antropológico ou até epistemológico.
Não entrando por qualquer destes potenciais ângulos, é interessante analisar outro aspeto: o marketing. O apartamento de luxo de Mr. Grey foi, maioritariamente, mobilado por marcas portuguesas. Sim, marcas portuguesas!! 
Brutal, certo?
As marcas presentes foram Boca do Lobo, Brabbu, Delightfull e Koket do Grupo Menina Design. Como é que estas marcas lá chegaram? Como chegaram a estes estúdios gigantes do cinema mundial? Não conhecendo os processos em si, houve um facto determinante. Estas marcas falaram alto! Mostraram os seus produtos em locais onde poderiam estar potenciais clientes. Esta oportunidade levou-as a muitos potenciais clientes com uma presença relacionada com emoções muito fortes.
Fazendo de novo a questão: mas como lá chegaram? Não sei. O que sei é que saíram do seu ninho e voaram para longe, dizendo em voz alta a todos o que faziam. Não ficaram à espera que o telefone tocasse ou que alguém notasse a qualidade e design dos seus produtos, mas foram para os locais certos dizer em voz alta que tinham produtos interessantes e de alto gabarito. Ultrapassaram a tendência portuguesa da excessiva modéstia ou de complexo difíceis de explicar e criaram oportunidades.
Desta forma, uma empresa de Rio Tinto promoveu a sua marca globalmente, com custos muito abaixo dos que teria com qualquer campanha programada.
Seja por acaso ou por outro motivo qualquer, é um caso que demonstra que "a sorte dá muito trabalho""quanto mais trabalho, mais sorte tenho" e ainda que "sorte é quando a preparação encontra a oportunidade."!
É bom perceber que, independentemente da localização, da dimensão ou de ser Português ou não, é possível estar no topo da agenda mundial! 
Haja Trabalho!
Haja Alegria!
Haja Criatividade!
Haja Capacidade de Arriscar! e, já agora, 
Haja um golpe de sorte!

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2015-07-01

Como ser mais criativo?

A Inovação é fundamental no mundo empresarial e nas vidas de todos nós, pois está associada à resolução de problemas e desafios, criando valor para as organizações ou para a sociedade. Na base da inovação, está a criatividade.

Três dicas interessantes para desenvolver o pensamento criativo, poderiam ser:

1. Fazer perguntas, muitas perguntas!
2. Rir! Encontrar soluções idiotas! Essas vão ser, provavelmente, as que têm maior diferenciação relativamente ao que existe hoje!
3. Utilizar ferramentas estruturadas que permitam conduzir o processo criativo.

As dicas 1 e 2, muitas vezes, implicam uma mudança de atitude que pode ser difícil. Exige muita disciplina.

A forma mais fácil de começar a trabalhar o pensamento criativo, é através da utilização de ferramentas que o desenvolvem! já foram experimentadas por várias pessoas e melhoradas. Assim, conseguimos ir criando com cada vez maior frequência a faísca da criatividade. Se esta faísca for bem orientada, começaremos a falar de inovação, que implica aumento de valor ou de qualquer tipo de benefício.

É importante que as organizações estejam conscientes que, para a existência da cultura de inovação organizacional, promover a criatividade interna é meio caminho andado para que os resultados decorrentes da inovação apareçam. É fundamental saber gerir a criatividade organizacional, de forma alinhada com a estratégia, tendo em vista a inovação.

Estas ferramentas são um apoio estruturado para a criação de novas ideias e para ultrapassar desafios/problemas de forma irreverente, inteligente e expedita.

O Brainnovation é um ciclo de workshops que dinamiza a utilização de ferramentas associadas ao pensamento criativo e à Inovação.

Neste primeiro workshop vamos trabalhar o elevator pitch, o brainstorming e o feedback eficaz. Mais informações sobre cada uma das ferramentas no Facebook.

Inscrições: Mesmo aqui!

Público em Geral: 20€
Membros Academia de Voo: 10€

Contactos:
geral@academiadevoo.com
239049890

Ficam imagens das sessões anteriormente realizadas por Coimbra, Aveiro, Viseu e Guarda: