2018-02-01

Recuperação de AVC - Crioestaminal, Centro de Neurociências e Biologia Celular de Coimbra, Hospital Rovisco Pais e CHUC - Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra


É um enorme orgulho trabalhar com organizações que estão na vanguarda da investigação em soluções para tratamento de doentes de AVC. 

São 4 entidades que estão a melhorar significativamente a nossa vida, procurando alternativas para uma das doenças mais presentes na atualidade, os AVC.

Tenho trabalhado com a Crioestaminal, com o Centro de Neurociências e Biologia Celular de Coimbra em Auditorias e Soluções para Sistemas de Gestão da Qualidade e, recentemente, comecei a trabalhar com o Hospital Rovisco Pais, na área da motivação, liderança e gestão de equipas. 

Partilho convosco a notícia do jornal Sol, referente a "Estudo revela que células estaminais podem ser nova solução para tratar doentes de AVC":

Um estudo revelou que as células estaminais podem ajudar a reconstruir os vasos danificados nos doentes de AVC.
Os investigadores de Coimbra, que iniciaram o estudo há quatro anos, analisaram doentes da unidade de AVC do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), do Centro de Neurociências e Biologia Celular de Coimbra, do Hospital Rovisco Pais e dos laboratórios Crioestaminal.
João Sargento Freitas, da unidade de AVC do CHUC explicou à Lusa, que o que fizeram “foi demonstrar que existem células estaminais que estão associadas ao desenvolvimento de novos vasos, que nós todos temos no sangue, em concentrações muito pequenas, produzidas pela medula óssea, que nos permitem fazer novos vasos sempre que precisamos”.
Para a experiência, os investigadores vão “retirar células do doente diretamente da medula óssea”, separar as células que originam os vasos e “injetá-las por cateter diretamente na zona do AVC”.
Este novo estudo pode tornar-se numa alternativa aos tratamentos atuais e será testado em 30 doentes, durante um ano. “Os dados preliminares são promissores e realmente indicam que têm potencial e um impacto clínico importante em doentes, mas agora queremos, como em qualquer passo de investigação, validar e demonstrar a sua eficácia no ensaio clínico”, afirmou o investigador.
Ver notícia original em: SOL