2011-02-09

caregador único de telemóvel

Os desafios impulsionam a inovação.
Este é um exemplo de uma necessidade há muito sentida pelos utilizadores de telemóveis.
No caso do carregador único de telemóvel, o desafio da Comissão Europeia a um conjunto de marcas está agora a dar os seus frutos. O valor do produto é percepcionado mesmo antes de chegar ao mercado. E a maioria de nós já teve esta ideia, muitas vezes em forma de desabafo, outras em forma de blasfémia ou de frustação. É uma necessidade generalizada e real e muitos já fomos vítimas da não existência de um carregador universal. Estão prestes a acabar as situações em que parece que há num local todos os carregadores possíveis, excepto o que precisamos.
De salientar a importância da cooperação neste objectivo comum. E a importância da sua influência na capacidade de distribuição do dispositivo.
Esta inovação é um caso típico de valor acrescentado, percepcionado antes da entrada no mercado do produto. E ainda tem vantagens ambientais

2 comentários:

RP disse...

É verdade, cá em casa é uma gaveta só por conta dos carregadores (telemóvel e afins)
A inovaçao neste dominio chegou muito mais longe do que o pensado pela Comissão Europeia e existem grandes marcas, como a Duracel e a Energizer, com soluções no mercado que vão. literalmente, deixar ficar o carregador na gaveta.
Já podemos hoje utilizar carregadores por Indução Magnética, onde basta colocar os equipamentos em cima do tapete indutor para que comecem de imediato a ser carregados. Sem qualquer ligação de cabos ou transformadores. A luta pela compatibilidade total, essa por enquanto vai continuar, agora nas baterias que tem de ser compativeis com os tapetes indutores. Mas é um futuro sem fios que nos aguarda.

Pedro Paiva disse...

O futuro sem fios é bem vindo, mas penso que antes dos carregadores sem fios há tempo para os carregadores universais!
E a opção de 2 ou 3 grandes players será relevante na escolha das opções disponíveis no mercado. Parece-me que para os consumidores em geral, a possibilidade de ter um universal, é muito mais aliciante do que a forma em si.
GA, PP