O conceito de burnout surgiu em 1974 pelo psicanalista nova-iorquino Herbert J. Freudenberger, que o denominou como “um estado de esgotamento físico e mental, cuja causa está intimamente ligada à vida profissional”. Segundo dados da Associação Portuguesa de Psicologia da Saúde Ocupacional, 13,7% das pessoas ativas em Portugal estavam em estado de burnout em 2016. No mesmo ano, 82% estavam em risco elevado de entrar em burnout. Fonte: Advance Care
2024-11-11
A importância do descanso mental e os Caminhos de Santiago
O conceito de burnout surgiu em 1974 pelo psicanalista nova-iorquino Herbert J. Freudenberger, que o denominou como “um estado de esgotamento físico e mental, cuja causa está intimamente ligada à vida profissional”. Segundo dados da Associação Portuguesa de Psicologia da Saúde Ocupacional, 13,7% das pessoas ativas em Portugal estavam em estado de burnout em 2016. No mesmo ano, 82% estavam em risco elevado de entrar em burnout. Fonte: Advance Care
2024-11-06
SPI * Gestão de Conflitos
A SPI - Automação e Processos Industriais aposta forte na formação de seus colaboradores. Dinamizei a última formação em Gestão dos Conflitos. Muitas vezes, as competências técnicas são o foco das empresas, porque permite a melhoria dos aspetos técnicos, permite assegurar o acompanhamento de produtos e processos e é valorizada porque se vê de imediato os efeitos no produto. A SPI tem apostado igualmente em formações relacionadas com as "soft skills", que são as formações mais difíceis, pois o comportamento tem várias dimensões subjetivas.
Nos ambientes industriais é cada vez mais evidente e aceite que a capacidade de lidar com conflitos e divergências de forma construtiva é fundamental para a satisfação dos clientes, o sucesso dos projetos e, consequentemente da empresa.
A formação, foi direcionada para todos os colaboradores, desde Gestão de Topo a técnicos, desde estagiários a pessoas com muita experiência... todos ganham em estar presentes e em debater os conflitos e as estratégias e atitudes mais adequadas para uma empresa saudável e focada em cumprir a sua missão. Abordaram-se temas como a boa comunicação, o espírito de equipa e o impacto da produtividade no bem-estar e vice-versa.
Foram apresentados conceitos sobre conflitos e analisados casos de estudo. O que se pretende é que os trabalhadores vejam como podemos lidar com os conflitos, tornando-os fonte de melhoria e progresso da empresa.
Com essa iniciativa, espera-se que as nossas pessoas aumentam a sua satisfação, se sintam num ambiente em que podemos falar abertamente sem receio e debater divergências com à vontade e com a certeza de sermos escutados e respeitados. Assim, a notoriedade e reputação da empresa sairá reforçada e será mais competitiva.
Ao investir no desenvolvimento dos seus colaboradores, a SPI reforça o seu compromisso com a construção de um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. A formação em gestão de conflitos é um passo importante para garantir que a empresa continua o caminho que tem feito no setor da automação industrial, servindo bem os seus clientes e atraindo novos clientes para ser cada vez mais uma referência de excelência no setor da automação industrial.
A Gestão de Topo da SPI demonstra uma preocupação com as suas pessoas e com o seu desenvolvimento e bem-estar. Sinto-me honrado em acompanhar a SPI e estou convencido que com esta atitude e envolvimento dos seus colaboradores o sucesso é o destino.
Para a SPI e toda a equipa, votos de um Bom Caminho!
2024-11-05
Humanitas: Incentivar equipas positivas
Hoje, a formação foi centrada no tema das equipas positivas. Foi direcionado para os profissionais da Humanitas, e teve como objetivo promover boas práticas que melhorem o ambiente de trabalho e fortaleçam as relações interpessoais dentro das equipas. Sabemos que, no setor social, o trabalho é muitas vezes exigente e desafiante, com impacto direto no bem-estar dos profissionais e na qualidade dos serviços prestados. Por isso, é essencial construir equipas positivas e coesas, onde o respeito, o apoio mútuo e a colaboração sejam centrais.
Foram abordadas práticas essenciais para fortalecer o ambiente de trabalho e as relações interpessoais dentro das equipas, promovendo uma cultura de apoio, respeito e colaboração. Entre os temas tratados, destacam-se a comunicação em equipas positivas, o reconhecimento dos esforços dos colaboradores e a gestão construtiva de conflitos, todos fundamentais para construir equipas positivas e motivadas. Também são exploradas atividades de de reflexão sobre temas específicos e houve a partilha de boas práticas existentes em diferentes instituições. Falou-se igualmente da escuta ativa como estratégias relevante para cultivar empatia e coesão entre colegas.
2024-10-24
Eneagrama no Hospital Universitário de Coimbra
Os participantes foram convidados a refletir sobre si mesmos, identificando seus próprios padrões e motivações. A partilha de dúvidas, histórias e situações de vida foram importantes para todos perceberem melhor o seu tipo e os outros tipos de personalidade.
Muitos expressam sentimentos sobre a clarividência sobre seus próprios desafios emocionais e comportamentais, e como essas questões influenciam as suas vidas pessoais e profissionais. Houve momentos de emoção, especialmente durante os relatos pessoais, e no momento em que batia com força a consciência de muitas situações da sua vida.
A opinião geral foi que o Eneagrama tem um forte impacto na forma como encaram a sua vida, e neste contexto hospitalar, com momentos de grande tensão, é uma sabedoria útil, não apenas para o crescimento individual, mas também para melhorar a comunicação e as relações no ambiente de trabalho.
No final, houve um sentimento geral de gratidão pela jornada de autoconhecimento vívida e pela oportunidade de transformar a maneira como os participantes se veem a si mesmos e aos outros.
Apresentação sobre Inteligência Artificial
Imagem criada por ChatGPT |
A convite da Iman (Vanessa), fui a uma apresentação dinamizada por Pedro Caramez. A apresentação surpreendeu-me e permitiu uma visita pelo emocionante mundo da Inteligência Artificial. Apesar do tempo curto da apresentação, 2h, revelou temas dignos de ficção científica e provocou sentimentos antagónicos: a excitação de uma descoberta de um mundo por explorar e da imensidão de desafios que envolvem esta tecnologia transformadora e a ansiedade e preocupação ao ganhar a consciência do que existe neste "admirável mundo novo" e a noção de que é preciso correr muito para acompanhar toda esta evolução. Foram apresentadas diversas ferramentas de IA, evidenciando como já estão a impactar o mercado e o dia a dia das empresas. Ao mesmo tempo, a apresentação alerta para a necessidade urgente de adaptação, pois a evolução da IA é rápida e implacável.
Um ponto-chave foi a compreensão de que a IA não é uma tecnologia do futuro, mas sim do presente, e, em alguns casos, já do passado. Isso sublinha a importância de nos prepararmos e investirmos continuamente em inovação para não ficarmos para trás. A apresentação deixou claro que a IA já está integrada nas operações empresariais e pessoais e que a sua adoção é uma questão crítica para o sucesso no ambiente competitivo atual.
2024-10-18
Notas soltas da passagem pelo Coimbra Invest Summit
No mundo profissional intenso da consultoria, os eventos que promovem o networking são fundamentais. São boas oportunidades para conhecer novas empresas e instituições e expandir os contactos. Recentemente fui ao Coimbra Invest Summit (CIS). O meu objetivo era compreender o que se passa por Coimbra, como funciona o ecossistema empresarial. Apesar de ser a cidade onde vivo, as minhas relações profissionais estão mais enraizadas no distrito de Aveiro e é por lá que desenvolvo a maioria dos meus projetos. Apesar disso, tenho tido uns quantos projetos interessantes por Coimbra, ao longo dos meus 12 anos como consultor independente. Deste modo, fui como "observador atento" para compreender as dinâmicas da região.
Já sabia que o local da realização do evento é mágico, no entanto, a magia só funciona, se tiver uma organização à altura. Eu achei o evento mágico. A entrada no local cria de imediato uma sensação de grandiosidade que nos faz sentir num mundo paralelo. Por toda a experiência ali vivida durante 2 dias, só posso dar os parabéns à organização.
Outro aspeto que considerei relevante foi o foco. O CIS foi centrado em 3 áreas que são apostas da região: a saúde, a tecnologia e o setor aeroespacial. Já há um novo setor previsto para o próximo ano para acrescentar a estes três... o Turismo.
Não fui com o intuito de procurar negócio, apesar da presença de empresas muito interessantes. No entanto, continuo a considerar que o facto de não ter a estrutura de uma empresa a suportar as minhas atividades, faz com que seja mais comedido na procura de negócio, para ter a certeza de que consigo responder a tudo com que me comprometo. Como já tenho um volume interessante de negócio até ao final de 2025, pareceu-me que, o facto de estar a conhecer novos potenciais clientes poderia criar uma situação de falta de tempo, que poderia ter algum impacto no nível de serviço prestado. Novos clientes exigem outro tipo de atenção para criar relações, enquanto que, com os clientes já existentes (com alguns até se criam relações de amizade), a principal preocupação é assegurar que eles sabem como são importantes e que estou disponível para ajudar no que estiver no âmbito das minhas competências. A própria função de consultor independente, é vista com outros olhos, por quem não conhece a pessoa, do que se for CEO, CFO, CTO, CIO etc de uma empresa. Normalmente, é visto com maior desconfiança. Como eu acho perfeitamente normal que isso aconteça, não sigo por esse caminho, a não ser que tenha um objetivo muito específico. Portanto, observar e compreender era o foco da minha participação.
No entanto, ao chegar ao CIS, depois da confirmação da presença na receção, uma das primeiras pessoas que vi foi alguém com quem já tive o privilégio de trabalhar algumas vezes e que tem o dom de emitir ondas altamente positivas onde quer que se encontre. Só por isso, o CIS já tinha valido a pena. O dia começou bem e continuou muito bem, tendo tido a possibilidade de encontrar alguns clientes antigos, alguns amigos/as que não são clientes, nem nunca foram, mas que gosto de rever, e ainda conheci novas pessoas de instituições e empresas. Gosto mesmo de falar e conhecer pessoas interessantes (e a maioria das pessoas são interessantes), independentemente dos negócios. Aqueles dias valeram a pena pelas conversas, pelos encontros, pelo rever ou conhecer pessoas. A companhia da minha irmã no segundo dia ainda tornou melhor o evento.
No final do CIS, em altura de balanço, ainda surgiram algumas ações, como reuniões para analisar sinergias, propostas de trabalho e outros contactos, sem qualquer projeto no horizonte, mas com trocas de ideias muito interessantes.
Conclusão:
O CIS foi perfeito? Não… Há margem de progressão! No entanto, este CIS posicionou-se num patamar elevado.
O que de melhor teve? O contacto com as pessoas é o melhor que estes eventos têm. Há muitas pessoas com interesses comuns ou parecidos, o que torna as conversas fluidas e entusiasmantes.
É bom ver que Coimbra está a movimentar-se no sentido de ser mais dinâmica e, consequentemente, ser mais atrativa, proporcionar mais oportunidades e promover uma maior qualidade de vida.
Podemos ver que está a atrair mais indústrias e que os empresários tendem a ser cada vez mais, vistos como elementos importantes para o equilíbrio e desenvolvimento económico e social de uma região. Assim, mais estudantes de Coimbra têm a opção de ficar ou sair, quando a percepção que tenho é a de que há uns anos a grande (e quase única) opção era sair da cidade.
Apesar de uma presença essencialmente como "observador" e não tendo o foco na área comercial, surgiram oportunidades interessantes.
Que continue este evento e outros que possam tornar Coimbra e toda a Região mais forte e atrativa para que os seus habitantes possam usufruir de uma cidade que promova e potencie a sua riqueza histórica com o progresso e a inovação que permitem alcançar novos patamares na qualidade de vida.
Até para o ano e Bom Caminho!
2024-10-08
Para que serve a criatividade nas empresas?
Foto: Elvis Yang @ Pexels |
Recentemente fui desafiado pelo @pedro cabanas, da Pamésa Consultores, para dar uma formação numa grande empresa de tintas do Norte do país. Em todas as formações ou workshops que dou sobre Criatividade Organizacional, a minha convicção sobre a importância de estimular a criatividade aumenta. Diria mesmo que, uma empresa que não tenha criatividade na forma de ideias, sugestões, propostas ou identificação de novos projetos/atividades, está a manifestar um sintoma que indicia que a empresa não tem futuro, ou pelo menos que não se antevê um futuro risonho.
As áreas
No caso específico desta empresa, não sei qual a intensidade de criatividade que existe, no entanto, independentemente desse grau de intensidade, evidenciaram grande vontade de serem mais criativos, pois possibilitaram a um grupo grande de pessoa a participação nesta formação. Os participantes vieram de diversas áreas, como a comercial, a produção, a técnica, a logística, HST (Higiene, Segurança e Trabalho), RH, entre outras . A diversidade de setores enriqueceu a discussão, mostrando como a criatividade pode ser aplicada em diferentes contextos e contribuir para o crescimento da empresa.
Os participantes
Desde o início, houve bastantes participantes que se identificaram como pessoas criativas. 2 pessoas assumiram-se como não criativos. O normal é haver mais pessoas a considerarem-se não criativas. Conseguimos perceber facilmente como todos somos criativos e exploramos alguns tipos de criatividade. Não consegui indagar se, no final, estas 2 pessoas já se sentiram mais criativas. No entanto, sei que, independentemente da crença com que saíram da formação, essas duas pessoas são criativas. Podem ainda não ter essa consciência, mas são criativas.
O impacto
A formação destacou que a criatividade é fundamental para o sucesso e para a inovação em todos os departamentos. No setor das tintas, a criatividade vai ter impacto no desenvolvimento de novos produtos, na otimização de processos de produção, na melhoria da logística, nas estratégias comerciais e campanhas, na segurança do trabalho, na gestão de pessoas e podíamos continuar a listar as áreas impactadas pela criatividade.
Os benefícios
Os benefícios das formações na área da criatividade organizacional são vários. Um deles está explícito no parágrafo anterior e é evidente para todos. Outro benefício que não é tão diretamente ligado à formação, mas percebe-se de imediato durante as formações, é ao nível das pessoas e do seu envolvimento:
* Promove a ligação mais forte e coesa entre diferentes áreas.
* Fortalece a colaboração interna e incentiva a partilha de ideias.
* Aumenta a motivação para melhorar os métodos de trabalho.
* Promove um ambiente de trabalho mais dinâmico, enérgico, aberto à inovação e, como resultado, a empresa torna-se mais competitiva.
Criatividade? Para quê?
Sendo assim, para que serve a criatividade nas empresas?
Podemos dizer que a criatividade organizacional e os diversos eventos relacionados podem dar um bom contributo para a cultura de inovação, para a colaboração entre colaboradores e para um ambiente de trabalho com maior bem-estar e realização pessoal e profissional.
Muita criatividade e Bom Caminho
Todas as empresas que querem ser mais competitivas e ter impacto no seu mercado, deviam formar todos os seus colaboradores em Criatividade Organizacional... Todos os Colaboradores!!
Estes projetos dão-me uma grande satisfação e este foi um grupo dinâmico, participativo e com grande vontade de saber mais.
Por isso, só posso desejar à empresa, aos participantes e aos promotores da formação, um BOM CAMINHO!
E lembrem-se: INOVAR FAZ BEM!
2024-09-25
A Importância da Formação em Gestão de Conflitos e Inteligência Emocional nas Obras: Reforçar Equipas, Liderança e Resiliência
Pexels, in pixabay |
Reforçar Equipas, Liderança e Resiliência
No setor da construção civil, onde o trabalho em equipa, a pressão dos prazos e a existência de diferentes perfis profissionais são comuns, a gestão de conflitos e a inteligência emocional surgem como pilares fundamentais para o êxito. Investir na formação destes dois temas é essencial para garantir um ambiente de trabalho harmonioso e produtivo, especialmente em cenários desafiadores como os de obras. Esta formação é extremamente relevante e nem sempre lhe é dada a atenção devida. No entanto, o seu impacto no reforço do espírito de equipa, no desenvolvimento de competências de liderança e no aumento da resiliência e capacidade de superar frustrações é grande.
Pessoalmente, sou um felizardo pelo convite que me fizeram para dinamizar estas formações.
1. Reforço do Espírito de Equipa
A obra é um ambiente altamente colaborativo, onde os trabalhadores precisam de atuar de forma sincronizada para cumprir prazos e garantir a qualidade da obra. A diversidade de opiniões, as pressões diárias e a convivência próxima e muitas vezes longe de casa, podem gerar tensões e conflitos. A formação em gestão de conflitos capacita os colaboradores a reconhecerem e lidarem com estas situações de forma construtiva.
A inteligência emocional desempenha um papel crucial ao ensinar as pessoas a gerirem as suas emoções e a compreenderem as dos outros. Isso melhora a comunicação, promove a empatia e um ambiente de trabalho mais respeitador e colaborativo. Quando todos são formados para identificar e resolver os seus conflitos de maneira eficaz, o espírito de equipa é fortalecido. Os elementos da equipa passam a confiar mais uns nos outros, sabendo que podem contar com seus colegas para resolver divergências sem prejudicar o progresso do projeto. Uma equipa que consegue trabalhar bem em conjunto tende a ser mais capaz de resolver os diversos problemas que surgem.
2. Desenvolvimento de Competências de Liderança
Nas obras, os líderes precisam de gerir equipas variadas, lidar com os fornecedores e com os subcontratados, e ainda garantir o cumprimento das metas e objetivos, muitas vezes sujeitos a uma pressão constante e intensa. Para liderar com eficácia, a gestão de conflitos é uma competência essencial. Os líderes devem ser capazes de resolver as situações de tensão e promover um diálogo aberto entre as partes envolvidas, evitando que pequenos desentendimentos evoluam para crises maiores.
A inteligência emocional também é uma característica-chave para a liderança eficaz. Ela permite que os gestores desenvolvam uma escuta ativa, lidem com os desafios de forma equilibrada e inspirem confiança às suas equipas. Líderes emocionalmente inteligentes conseguem motivar os colaboradores mesmo em momentos de grande pressão, criando um ambiente de apoio e incentivo. Estes lideres emocionalmente inteligentes estarão mais aptos para identificar e antecipar potenciais conflitos, resolvendo-os antes que causem impactos negativos no desempenho.
3. Aumento da Resiliência e Capacidade de Superar Frustrações
O ambiente de obra é naturalmente desafiador, com prazos apertados, orçamentos limitados, condições ambientais adversas e outros fatores de stress. Estes elementos e a sua combinação, muitas vezes geram frustração entre os trabalhadores, especialmente quando problemas imprevistos surgem ou quando o desempenho individual ou coletivo é questionado. Sem as ferramentas adequadas para lidar com estas frustrações, a produtividade pode cair e é provável que o ambiente de trabalho se torne mais negativo.
A importância da inteligência emocional manifesta-se no aumento da resiliência. Ao compreender e gerir as suas emoções, os colaboradores desenvolvem uma maior capacidade para lidar com situações adversas sem deixar que o stress comprometa o seu desempenho e a sua atitude.
Conclusão
A formação em gestão de conflitos e inteligência emocional em obras é uma ferramenta poderosa para fortalecer as equipas, desenvolver lideranças eficazes e aumentar a resiliência dos trabalhadores. Ao investir nessas competências, as empresas de construção criam ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos, onde o respeito, a colaboração e a inovação são encorajados.
Claro que esta formação, de forma isolada, não resolve nada. No entanto, o programa estruturado que existe para dar formações nestes temas e em temas de liderança faz um percurso muito interessantes para que esta empresa possa melhorar o seu desempenho operacional, que promova uma transformação da cultura organizacional que valoriza o bem-estar dos trabalhadores e que crie as condições para que cada colaborador atinja seu pleno potencial e assim se sinta mais realizado. Consequentemente, a empresa vai igualmente beneficiar destas formações num conjunto de parâmetros, como a redução de custos associados à rotatividade de pessoal, o aumento da produtividade ou a melhoria do trabalho entregue.
Num setor tão dinâmico e exigente como a construção, a gestão de conflitos e a inteligência emocional são formações absolutamente essenciais para o sucesso ao longo do tempo.
Esta empresa é um exemplo e só lhe posso desejar BOM CAMINHO!
2024-09-11
Previsões Positivas: Emprego crescerá nos próximos 50 anos apesar dos desafios climáticos.
Neste dia 11 de Setembro é bom ter conhecimento de previsões positivas e olhares sobre o mundo que trazem esperança.
O artigo da GreenSavers, com base num estudo do Boston Consulting Group (BCG), sugere que o futuro do trabalho será marcado por oportunidades e inovação, impulsionado pelos avanços tecnológicos e pela crescente preocupação com a sustentabilidade e o bem-estar social. Setores como os cuidados comunitários, indústrias regenerativas e segurança serão fundamentais, oferecendo novas formas de criar valor e proteger o planeta, mostrando que o progresso tecnológico pode coexistir com o desenvolvimento sustentável e a equidade social
O futuro do trabalho será moldado por uma força de trabalho mais criativa, adaptável e habilidades tecnologicamente, com o domínio da Inteligência Artificial e a criatividade disruptiva sendo essenciais. Políticas públicas que investem em educação e formação contínua serão fundamentais para preparar o mundo para as novas oportunidades, criando um futuro promissor centrado nas pessoas e no meio ambiente, onde inovação e cuidado caminham juntos para um mundo mais próspero para todos.Notícia original em: Emprego crescerá nos próximos 50 anos apesar dos desafios climáticos
2024-07-19
NP 4457: Sistemas de Gestão de Inovação... Águeda continua dinâmica!
Águeda continua com uma dinâmica assinalável.
Fui à Zona Industrial do Casarão (a qual não conhecia) e está a ganhar uma dimensão enorme.
Um dia a trabalhar intensamente a Inovação numa empresa que me deixou uma excelente impressão.
Gente dinâmica, com pensamento critico e com vontade de debater os temas que abordamos, com intensidade e vigor, numa empresa que está a fazer um bom trabalho e a lançar novas soluções para o mercado.
Os temas mais polémicos e debatidos foram as iniciativas de inovação, a gestão das partes interessadas e o orçamento para a inovação.
Mesmo sendo dia de ressaca de Mano Chao, que foi ao Agitágueda, o dia foi bastante proveitoso.hashtag
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