2020-09-16

Inteligência Emocional, Personalidade e Sucesso na Formação

 

Esta semana começou com um workshop a médicos internos sobre Inteligência Emocional, Autoconhecimento e a importância destes temas para o sucesso na sua formação e no seu desenvolvimento integrado, enquanto médicos e pessoas.

A Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, no Encontro por si organizado, proporcionou-me a oportunidade de trabalhar com alguns médicos temas muito importantes.

Foi uma partilha de ferramentas muito práticas e com impacto imediato. Os resultados começam a ver-se rapidamente, com um impacto imediato e transformam-nos a longo prazo, levando a que cada um se possa tornar numa pessoa melhor, na sua relação com os doentes, com as equipas, com a família e com as pessoas com quem se cruza.

No final, o feedback foi positivo e eu senti-me imensamente satisfeito por ter podido contribuir para que pessoas que nos dão sempre tanto, e mais ainda neste período de pandemia, possam ter ficado com algumas ferramentas que as ajudam a combater, internamente, estes momentos difíceis. 

O que senti neste processo? Ansiedade antes do workshop, alegria imensa durante o workshop, sensação de missão cumprida, no final do workshop.

O que espero dos participantes? Que ponham em prática as ferramentas e que possam dar feedback sobre o impacto que está a ter nas suas vidas.

Vida longa e próspera, é o que vos desejo!

2020-08-08

Não comunicar, uma preocupação?

Já pensou em trabalhar numa empresa sem comunicação. Como seria?

Apesar de parecer que há empresas em que a comunicação não existe, também essa ausência de comunicação consciente, comunica. A comunicação pode ser positiva ou negativa.
As empresas reconhecem que a comunicação têm um papel fundamental. Comunicação para o exterior da empresa e para o interior. Assim, é cada vez mais normal ver profissionais da área da comunicação assumirem funções de destaque.

Este período de pandemia devido ao Covid-19 tem mostrado que as empresas devem assegurar uma constante comunicação com os seus clientes e com o mercado em geral. Questões como a notoriedade, a reputação ou a gestão do risco estão muito ligados ao papel destes profissionais.

Para além disso, a retenção de talentos é uma preocupação crescente das empresas. Já tentou reter um talento sem comunicar com ele em várias dimensões?

Como se pode ver no artigo "Chief Communications Officers: (agora) o palco é deles", da revista Líder, estes profissionais "estão a ser cada vez mais escolhidos para liderar operações e negócios."

Vamos estar atentos à evolução do papel destes profissionais nas empresas, e à relevância dada pelas empresas a esta área.


Ler o artigo "Chief Communications Officers: (agora) o palco é deles", abaixo:

A crise do coronavírus tem vindo a mostrar como os Chief Communications Officers (CCO) estão a ter cada vez mais um papel de destaque nas organizações como influenciadores. Um artigo da Korn Ferry, consultora na área da gestão de recursos humanos, defende que os CCO estão a ser recrutados para posições de CEO ou como líderes operacionais.

Barri Rafferty entrou na área da Comunicação quando era, como ela diz, “um negócio de palavras escritas”. Os comunicados de imprensa eram a principal moeda de troca e a PR Newswire e a Business Wire eram as plataformas mais usadas. Pouco tempo depois de iniciar a sua carreira, Rafferty começou a gerir as contas de grandes clientes da agência de relações públicas Ketchum. Até que um dia tudo mudou quando surgiu a oportunidade de controlar o seu próprio orçamento como CEO do escritório da Ketchum em Atlanta. Hoje, gere a empresa e é a primeira mulher à frente de uma das cinco principais empresas de comunicação global.

Para os profissionais da Korn Ferry, estes movimentos são raros – mas cada vez menos. O Marketing já foi o único caminho com que os líderes de Comunicação conseguiam subir na carreira, mas hoje estão a ser chamados para funções críticas, supervisionando operações e até se tornarem CEO.

Tal como Rafferty, Richard Plepler, que foi diretor de Comunicação da HBO e tornou-se depois CEO, é outro exemplo. E agora, na Era da crise do coronavírus, o seu papel é ainda mais crítico, pois as empresas precisam de passar mensagens claras, dentro e fora da empresa.

“Parte desta mudança está ligada à nova razão de ser da Comunicação”, lê-se no artigo publicado no portal da empresa. Hoje, a área da Comunicação não se preocupa apenas com anúncios cronometrados sobre ganhos, lançamentos de produtos, eventos ou promoções. “A Comunicação molda a narrativa comercial, lida com crises e define o objetivo.”

A área atualmente abrange coisas como o marketing de redes sociais e relações com influenciadores. E, para quem trabalha na área, os CCO estão a ser reconhecidos pelo seu papel na criação de resultados comerciais.

Peter McDermott, senior client partner no Corporate Affairs Center of Expertise da Korn Ferry em Nova Iorque, diz que, à medida que os CCO se tornam consultores da confiança dos CEO, começam a ser considerados como líderes à frente dos negócios. É uma tendência que ele espera continuar a ver no período atual e pós-pandemia.

“O papel de um CCO é garantir que os stakeholders estão a saber gerir a reputação, o desempenho comercial e os riscos – tudo isto é crucial para a forte criação de valor”, explica Anna Maria De Salva, global chairman e CEO da agência de comunicações Hill+Knowlton Strategies, outra das pessoas ouvidas para este artigo.

Em tempos de crise, as comunicações internas são o aspeto mais importante da função de um diretor-geral e de um diretor de Comunicação. “A Comunicação com os colaboradores é mais importante do que nunca devido à importância que o talento tem dentro das empresas”, diz McDermott.

Assumir posições sobre questões sociais, inclusão, diversidade e responsabilidade ambiental, por exemplo, faz parte da área da Comunicação. “Veja como a crise do coronavírus afeta as organizações com demissões, reestruturações e muito mais. Muitas organizações foram apanhadas sem um plano adaptado para fazer face a estes novos problemas”, reflete o executivo da Korn Ferry.

Facilmente um CCO assume papeis operacionais e de CEO. E, como observa McDermott, é quem ajuda a moldar a cultura de uma organização, a impulsionar os resultados do negócio e o sucesso.

As cinco competências essenciais
Os diretores de Comunicação estão cada vez mais a ser escolhidos para liderar operações e negócios, até se tornarem CEO. Partilhamos alguns traços críticos que os CCO possuem que os tornam líderes atraentes, segundo a Korn Ferry.

Agilidade
1. Todos os dias, os CCO deparam-se com uma variedade de questões díspares que exigem destreza e muita agilidade.

2. Pensamento estratégico
Os CCO são responsáveis ​​pelo posicionamento corporativo e têm de antecipar uma infinidade de respostas, interna e externamente.

3. Gestão do risco
Um dos principais trabalhos do CCO é avaliar riscos e tomar decisões com base no potencial impacto nos negócios.

4. Conhecimento holístico
A posição que os CCO ocupam oferece-lhes uma linha de visão em todos os aspectos do negócio, bem da cultura corporativo e do talento interno.

5. Relacionamento com os stakeholders
Os CCO estão na rara posição de ter contacto com todos os stakeholders, incluindo colaboradores, acionistas, clientes, gestores, diretores, entre outros.

2020-07-24

Notas breves... Ser multitarefa está a destruir o teu cérebro, de Larry Kim

Ser multitarefa está a destruir o teu cérebro!!!

  • Os nossos cérebros foram concebidos para tratar de uma tarefa de cada vez.
  • Bombardeá-los com informação, abranda-os.
  • Quando as pessoas pensam que estão em modo multitarefa (mmt), estão na realidade a mudar de tarefas muito rapidamente, com custos cognitivos associados (notas de Earl Miller, neurocientista no MIT).
  • A constante mudança de tarefas cria maus hábitos cerebrais. 
  • Quando terminamos uma tarefa, por mais pequena que seja, somos atingidos por uma dose de dopamina, hormona que influencia o sistema da recompensa.
  • Os nossos cérebros adoram dopamina, logo somos encorajados a continuar a troca de mini tarefas que nos dão gratificação instantânea.
  •   É criado um retorno de informação perigoso que nos dá a sensação de estarmos a fazer imenso quando, na realidade, estamos a fazer pouco ou nada.
  • O mmt diminui a qualidade do trabalho e a eficiência.
  • O mmt dificulta a organização de pensamentos e reduz a capacidade de filtrar a informação recebida, quanto à sua relevância.
  • Pessoas que adotam o mmt para tarefas cognitivas experimentaram quedas de QI semelhantes às de pessoas que fazem uma direta ou fumam umas cannabis. (segundo estudo da Universidade de Londres).
  • mmt aumenta os níveis de cortizol (hormona do stress).
  • O maior promotor deste caos é o e-mail. A emoção associada a um e-mail não lido mantém-nos distraídos.
  • Segundo um estudo da McKinsey Global Institute, os funcionários gastam 28% da semana de trabalho verificando e-mails.
  • As sms podem ser ainda pior.
  • Proteja-se, marcando horários para a verificação do e-mail.
  • Comprometa-se a ver o e-mail 3 vezes por dia.
  • Desative as notificações de sms e veja-as em horários específicos, pré-determinados.
  • Para os homens, o mmt pode reduzir o QI ainda mais.
  • Há pesquisas que sugerem danos cognitivos permanentes, associados ao mmt. 
  • Segundo estudo da Un. Sussex (Reino Unido), quem passa mais tempo em vários dispositivos ao mesmo tempo (tablet, telefone, televisão, computador, etc) têm diminuição das áreas responsáveis pela empatia e controlo emocional.
  • Multitarefa é um mau hábito, não uma qualidade.
Ler mais em: 


2020-07-17

Manifesto de 100 empresários e cientistas exige reforço orçamental na inovação

Joshua Sortino, in unsplash

"Para a empresa excelente, a inovação é a única coisa permanente."
Tom Peters


Atualmente, a Inovação é aceite como um fator fundamental para o progresso dos países. Associa-se bem-estar e economia forte a um país que aposta na inovação. A ciência é um contributo absolutamente essencial para assegurar que a evolução acontece. O european innovation scoreboard 2020 (ver detalhes aqui) identificou os países mais inovadores na europa como sendo a Suécia, a Finlândia, a Dinamarca, a Holanda e o Luxemburgo. Portugal subiu para o grupo de inovadores fortes, o que representa uma excelente notícia.

Ainda assim, houve 50 dos grandes cientistas de Portugal e 50 dos seus grandes empresários, que assinaram um manifesto pela ciência e pela inovação, para que haja um reforço significativo dos investimentos na área da ciência e da inovação.

Ficam abaixo algumas notas soltas sobre o manifesto entregue a 16 de Julho ao Primeiro-Ministro:

  • Algumas empresas e instituições que participaram: Galp, Sonae, Bial, Jerónimo Martins, Instituto Gulbenkien da Ciência, RAR, Corticeira Amorim, CTT, Salvador Caetano, Teixeira Duarte, Frulact, Institutos e Universidades de Lisboa, Porto, Nova, Minho, Aveiro, 
  • Apelo à "definição de estratégias visionárias de desenvolvimento económico e social alicerçadas numa forte aposta em ciência e inovação";
  • Estamos em fase de negociação do orçamento do Programa Quadro Europeu (Horizonte Europa 2021-2027);
  • As grandes opções irão definir o nosso futuro coletivo;
  • Pretende-se que o caminho de Portugal seja atingir, num período de 10 anos, um investimento em investigação e inovação na ordem dos 3% do PIB;

Pode-se ler os artigos completos abaixo:

2020-07-15

Portugal subiu para o grupo de inovadores fortes, na Inovação da União Europeia.

A aposta na inovação de Portugal tem sido forte e com resultados bastante positivos.
De acordo com o European Innovation Scoreboard, e depois de alguns anos no grupo de "inovadores moderados", Portugal passou a fazer parte do grupo "inovadores fortes", sendo um dos países que maiores progressos tem feito nesta área.



Alguns pontos a salientar (notas breves), a partir deste artigo, deste, e de alguns dados oficiais que constam no european innovation scoreboard 2020:
  • Portugal está, pela primeira vez, no grupo de "inovadores fortes";
  • Foi um dos 5 países da UE com maior subida no ranking;
  • Nos últimos 2 anos, o salto foi ainda mais acentuado;
  • Pelo segundo ano consecutivo, Portugal lidera o parâmetro "inovação nas pequenas e médias empresas";
  • O grupo "inovadores fortes" é o segundo da hierarquia, abaixo do grupo "lideres em inovação" e acima dos "inovadores moderados" e "inovadores modestos";
  • Elementos do "inovadores fortes", são: Portugal, Estónia, França, Irlanda, Áustria, Alemanha, Bélgica, Israel, Islândia, Noruega e Reino Unido.
  • Os elementos do grupo "lideres em inovação" são: Suécia, Finlândia, Dinamarca, Holanda e Luxemburgo;
  • Portugal continua fraco nas parcerias público/privada, ao nível da I&D;
  • Tem havido grandes progressos na qualificação humana;
  • O SCT e a Investigação tem tido melhorias nos resultados e reconhecimento internacional;
  •  Continua a haver dificuldades em transformar o conhecimento e o capital humano em investimento, riqueza e emprego;
  • Há muitas empresas sem capital ou recursos tecnológicos para grandes investimentos em I&D;
  • Há um baixo n.º de doutorandos a trabalhar nas empresas;
  • Há limitações financeiras nas instituições de ensino superior;
  • Há um desfasamento entre projetos de investigação e problemas reais das empresas;
  • Há um desfasamento entre disponibilidade de investigadores e prazos curtos das empresas;
  • Instituições têm menos flexibilidade, intensidade e foco do que o necessário para um apoio concreto à economia;
  • Seria útil que o papel dos investigadores nas empresas fosse valorizado em termos de carreira académica;
  • É importante haver uma estratégia nacional para a inovação;
  • Seria importante assegurar um alinhamento entre as partes interessadas, para potenciar a capacidade de Inovação.
Podem ler os artigos completos abaixo:

2020-07-13

Conhece-te a ti mesmo no Verão


A filosofia socrática tinha um dos seus pilares resumidos na frase "Conhece-te a ti mesmo!".

Atualmente, esta necessidade de autoconhecimento continua a ser real... Provavelmente mais intensa.

Professores, empresários, líderes, juristas, engenheiros, profissionais de saúde, operários, todos precisamos de aumentar as nossas competências de interrelacionamento para estarmos bem connosco e com os outros.

Assim, o Autoconhecimento é o primeiro passo para uma melhoria da nossa vida.

Empresas como a Coca-Cola, a IBM, a Google ou a Procter & Gamble usam o Eneagrama para apoiar e desenvolver as suas pessoas e as suas equipas.

Neste Verão, há várias oportunidades para conhecer ou aprofundar o Eneagrama e o processo de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal proporcionado por este conhecimento milenar.

Os eventos que decorrerão durante o Verão, são os seguintes:

Etapa 1 (on-line): Identificar a minha personalidade, de 20 a 23 e 28 de Julho de 2020. Para mais informações clique aqui. As sessões serão orientadas pela Sara e pela Romana.

Tertúlias de eneagrama (on-line): Eneagrama e Educação a 30 de Julho de 2020. Para mais informação clique aqui. A sessão será orientada pela Olga e pela Rita.

Etapa 3 (presencial): A minha essência, 25 e 26 de Julho de 2020. Para mais informações clique aqui. As sessões serão orientadas pela Inês e pela Liliana.

E para vos dar tempo para se prepararem para reiniciar um novo período, temos marcado para finais de Agosto e princípios de Setembro:
Etapa 1 (on-line): Identificar a minha personalidade, de 27 a 29 de Agosto e 4 de Setembro. Para mais informações clique aqui. As sessões serão orientadas pela Inês e pelo Pedro.

Aproveita o Verão para te conheceres melhor e para preparares a nova época de trabalho ou de escola com mais conhecimento sobre as tuas limitações, pontos fortes e sobre como potenciares o melhor que há em ti.

2020-05-27

Auditorias On-Line...

Um novo mundo a ser explorado.



Dificilmente me veria a fazer auditorias on-line, há uns meses atrás. O contacto, a presença e o sentir o pulsar da empresa e das pessoas que fazem a empresa é essencial. Durante uma auditoria, a comunicação não verbal diz-nos muito e dá pistas que podem determinar se aprofundamos um tema ou se ficamos satisfeitos com as respostas. No entanto...

2020-05-20

A mudança na formação, expetativa e realidade– da era AC até à DC



mimi-thian, in unsplash
Qual é o retrato da formação antes do Covid-19, durante o Covid-19, e qual se espera que seja depois do Covid-19? A formação à distância é uma realidade? O que será da formação presencial? Vai acabar? Qual o contributo da pandemia para as mudanças no mundo da formação? Quais as dificuldades relacionadas com a formação à distância? E as vantagens? O que dizer do futuro da formação?


Formação - expetativa e realidade


Quanta formação faz à distância? E presencial? Se estas questões fossem feitas a 31 de dezembro de 2019, a maioria das pessoas afirmaria que

2020-04-10

O saleiro de Churchill

Winston Churchill e a gestão em tempos difíceis; por Motta Araújo ...



"Rezam as crónicas que, depois de uma recepção presidida por Winston Churchill, foi oferecido um enorme banquete em que estiveram presentes personalidades de todo o mundo e uma multidão de meios de comunicação social, tanto nacionais como internacionais. Tudo corria com total normalidade até que o chefe de protocolo reparou que um dos ilustres convidados enfiava inadvertidamente um saleiro de ouro no bolso do casaco. O homem, constrangido com uma situação tão pouco normal, não soube o que fazer. Não estava preparado para resolver aquela situação com o decoro e a discrição necessários. Por fim, resolveu aproximar-se do primeiro-ministro britânico e contar-lhe o sucedido.
Winston Churchill pensou por uns momentos, traçou a sua estratégia e disse ao chefe do protocolo:
- Não se preocupe e deixe o assunto nas minhas mãos. Continue a prestar atenção aos convidados.
Dito isto, Churchill chegou-se ao pé da mesa mais próxima, pegou num saleiro de ouro e escondeu-o no bolso.
Dissimuladamente, aproximou-se do ilustre convidado e, mostrando-lhe o interior do seu bolso, piscou-lhe o olho ao mesmo tempo que segredava:
- O chefe de protocolo viu-nos pegar nos saleiros e a metê-los no bolso. Creio que será melhor devolvê-los."
in Storytellin - A magia das palavras, de Gabriel García de Oro (Gestão Plus)

O problema não é o problema - O problema é a atitude em relação ao problema (Kelly Young)



2020-03-25

Quem tem medo do Corona Vírus? Ou a importância de planear o futuro, hoje!


Foto de Elijah Hiett no Unsplash

Quem tem medo da COVID-19?
O que fazer para preparar o futuro?
Já houve outras crises?
Qual é o melhor momento para planear o pós-crise pandémica?
Ler mais abaixo...

2020-03-01

A gestão segundo Bill Campbell

"Quanto mais subir no mundo empresarial,
mais o sucesso dependerá do sucesso de outras pessoas!"


A gestão segundo Bill Campbell

  • As equipas devem trabalhar juntas, como comunidades.
  • Esquecer as diferenças individuais e pensar no que é bom e correto para a empresa.
  • Pôr a equipa sempre em primeiro lugar.
  • Deixar as pessoas saírem com dignidade.
  • Criar relacionamentos baseados na confiança.
  • Enfrenta primeiro os maiores problemas.
  • Saber ouvir e ser sincero.
  • Enfrentar os profissionais "Génios Berrantes".
  • Cuidar, amar e importar-se com as pessoas.
  • Dar atenção aos valores humanos de cada indivíduo.