2010-12-09
escutar aguça a criatividade
Aquela semana foi insuportavelmente quente na região. Os visitantes sofriam com o calor, suavam em bicas e ninguém queria saber de bebida quente. Pelo contrário: tudo que queriam era se refrescar com sorvetes e bebidas geladas. No primeiro dia, Richard ficou preocupado. No segundo, tenso. E no terceiro, desesperado. O caprichado stand, sempre vazio, levou o inglês a concluir: tenho que fazer alguma coisa, e rápido. Foi quando um grupo de rapazes passou pelo local e um deles perguntou:
- Que bebida gelada você tem aí?
Sem hesitar, Richard respondeu:
- Chá gelado.
- Chá gelado? Nunca ouvi falar. É bom?
- Excelente. Passem daqui a uma hora para experimentar.
O grupo deu de ombros e foi embora. Até então, ninguém tinha pensado em tomar chá gelado. A ideia soaria tão estranha hoje como, por exemplo, beber Coca-Cola quente. Mas o inglês estava determinado: pegou emprestado com expositores vizinhos alguns copos altos e adicionou gelo ao chá quente. Os nativos pensaram que o calor havia deixado o patrão de miolo mole. Richard escreveu, ele mesmo, um grande cartaz com letras garrafais:
«Novidade. Chá gelado. Delicioso. Experimente.»
Quando os rapazes cruzaram novamente o lugar, resolveram provar a bebida. E aprovaram. Em pouco tempo, uma fila se formou no stand do inglês. Foi assim que, em 1904, foi criado o Ice Tea, hoje em dia uma das bebidas mais populares dos Estados Unidos, responsável por um mercado avaliado em US$ 2 biliões anuais.
Fonte: Livro "Janelas de Oportunidade"
2010-12-01
ser mais do que inventor?
A SIC, no seu programa Grande Reportagem, apresenta-nos um conjunto de situações e invenções. Fundamental é que estas invenções passem a inovações de forma sistemática.
A Grande Reportagem da SIC
Inventores por conta própria
Não têm o apoio de empresas nem de universidades, em alguns casos têm apenas a quarta classe, mas às vezes têm ideias geniais. Dedicam anos de vida às suas invenções, recebem prémios internacionais, mas raramente conseguem fazer chegar os seus produtos ao mercado. Em Portugal, mais de um terço das patentes nacionais concedidas na última década pertence a inventores independentes.
Há invenções premiadas com ouro numa prateleira de um armazém do Fundão.
Há um invento a ser testado no Instituto Politécnico de Leiria e um inventor a tentar descobrir se fez o mundo andar para a frente.
Há homens que atiram o país para a vanguarda tecnológica porque decidiram inventar. Outros são atingidos por uma ideia como se fosse um raio.
Há quem examine as invenções - algumas são ideias lunáticas, outras são inventos geniais.
No início, ninguém acreditou na primeira invenção de Manuel Londreira. Hoje esse primeiro invento é um sucesso comercial e é também a primeira de várias invenções premiadas no maior salão internacional de inventores do mundo. O último invento de Manuel Londreira é "uma solução para a crise". O inventor aguarda reacções do Governo.
Ficha Técnica:
Jornalista: Miriam Alves
Repórter de Imagem: Fernando Silva
Edição de Imagem: Ricardo Tenreiro
Grafismo: Sérgio Maduro
Produção: Isabel Mendonça
Coordenação: Cândida Pinto
Direcção: Alcides Vieira
expresso da meia-noite
O "expresso da meia-noite" dedicou uma edição a conversar com a Prof. Teresa Mendes, presidente do IPN, o Prof. Manuel Heitor, Secretário de Estado da Ciência e Ensino Superior, Eng. Alcino Lavrador, presidente executivo da PT Inovação e Eng. Rogério Carapuça, CEO da NovaBase.
Ver vídeo aqui
2010-11-07
MeaBabel: Arca de Noé ou Torre de Babel?
2010-11-06
O moleskine lusitano
Este é o exemplo de como uma uma empresa tradicional, com métodos tradicionais - usa osso de vaca cozido para dobrar os papéis - e "low-tech" - tem uma máquina de 1914 - se pode afirmar pela diferença.
2010-10-28
sejamos criativos
Todos podemos aproveitar os ensinamentos direcionados para as crianças, e extrair lições para ensinarmos os colaboradores de uma organização.
Tal como as crianças, também os adultos assimilam mais facilmente através da experimentação do que da audição.
Tal como as crianças, também os adultos aceitam melhor se for a sua conclusão do que se for a sapiência alheia a impôr (mesmo com os devidos cuidados do emissor para que não seja uma imposição). Tal como às crianças, devemos colocar os adultos em hipotéticas situações, para que possam aplicar e consolidar os seus conhecimentos. Podemos aqui estar a falar de interpretações de personagens (teatros com as situações, ou role-play), para que sejam confrontados com situações fictícias, mas possíveis. Nesse momento será bem mais fácil aprender e promover a criatividade.
Imaginemos a utilização de um produto simples como uns óculos de natação. Se quem estiver na concepção deste produto conhecer as necessidades, e sentir as dificuldades associadas, provavelmente tem preocupações que vão ajudar a melhorar o produto (óculos ficam embaciados, durante a natação a partir de certo momento deixam entrar água, começam a doer atrás das orelhas, etc). São as preocupações que o conhecimento de facto da situação nos proporciona e procuramos soluções que tenham em conta estes problemas, tornando-os requisitos funcionais do produto.
Mas sem desvios ao tema inicial, também as crianças são criativas e experimentam, permanentemente passam a linha, pisam o risco, fazem diferente. E isso faz parte da aprendizagem, da aquisição de conhecimento. Este é um processo determinante para sermos criativos.
Assim, para termos organizações criativas com pessoas criativas, reflictamos sobre o provérbio chinês e completemos com algo mais: Para ser criativo: “Eu ouço e esqueço; eu vejo e entendo; eu faço e aprendo.”.
2010-10-18
A criatividade é a solução para nos tirar da crise
Acredito que podemos todos aprender lições óptimas com a leitura do livro Cirque du Solei - A chama da criatividade. É bom ser lido por criativos, por quem trabalha com criativos e por não criativos.
A criatividade é a solução para nos tirar da crise - Expresso.pt
2010-10-11
marcas que marcam
2010-09-30
reclamação e inovação - o gelado de baunilha!
A história seguinte circula de tempos em tempos na internet, e especialistas em atendimento ao cliente assumem-na como verdadeira. Se não é podia ser, e é sem dúvida um modelo a ser seguido na recepção de reclamações. Os problemas são grandes fontes de inovação, pois a necessidade de os resolver, promove a criatividade e o estudo do problema. Uma reclamação como esta identificou um problema. Depois de identificado, é só procurar a solução.
A história, que dizem ser uma descrição de um acontecimento real, começa quando o gerente da divisão de carros Pontiac, da GM dos Estados Unidos, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente.
Eis o que este escreveu: "Esta é a segunda vez que vos envio uma carta e não vos culpo por não me responderem. Eu posso parecer louco, mas o facto é que nós temos uma tradição na nossa família, que é a de comer gelado depois do jantar. Repetimos esse hábito todas as noites, variando apenas o tipo de gelado, e eu sou o responsável por o ir comprar. Recentemente comprei um novo Pontiac e desde então as minhas idas à gelataria transformaram-se num problema. Sempre que eu compro gelado de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona. Se compro tipos variados de gelado (chocolate com creme e morango com ananás, entre outros) o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer a minha reclamação. O facto é que eu estou muito irritado com o meu Pontiac modelo 99".
A carta gerou tantas piadas entre o pessoal da Pontiac, que, o presidente da empresa acabou por receber uma cópia da reclamação. Resolveu levar o assunto a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.
O funcionário e o reclamante, um senhor bem sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à gelataria, no fatídico Pontiac. O engenheiro sugeriu apenas o sabor baunilha (como de costume) para testar a reclamação e o carro efectivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, fez o mesmo trajecto, no mesmo carro, comprava sabores variados de gelados (ameixa com chocolate, morango com pedaços de frutas e baunilha com creme), e o carro pegava. O carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.
O problema acabou por ser uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas semanas, chegou à primeira grande descoberta:
Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo porque esse tipo de gelado estava bem à frente, na gelataria era apenas um sabor, e ele não comprava gelado de outros sabores.
Examinando o carro, o engenheiro fez uma nova descoberta: Como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação com o tempo de compra dos sabores variados, o motor não chegava a arrefecer. Com isso, os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea.
A partir desse episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir da linha 9. Mais do que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reparação do que não pegava com gelado de baunilha.
A General Motors distribuiu um memorando interno, exigindo que os seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, "porque pode ser que uma grande inovação esteja por detrás de um gelado de baunilha", diz a carta da GM!
2010-09-27
primeiro jogo português para a playstation 3
Agora é provar que não foi obra do acaso e que há continuidade neste trabalho de vanguarda.
2010-09-19
JOHN CLEESE a importância da criatividade II
John Cleese é um humorista que já fez rir a maioria dos portugueses, Conheça-se ou não é uma figura incontornável e presente. Se falarmos em Monty Python talvez seja mais familiar. Neste vídeo de aproximadamente 10 minutos transmite-nos de forma sintética alguns ensinamentos que deveríamos ter para a vida.
Depois de rever o vídeo, lista-se um pequeno resumo dos momentos ou frases mais marcantes do discurso deste senhor:
1. Ser criativo
Todos os dias tento aprender algo de novo.
Meu Deus, sou criativo!
2. Ter brancas
Se me dava uma branca à noite, quando estava a escrever, ia para a cama.
Dormir sobre o problema e aparecer no dia seguinte a solução, era absolutamente extraordinário.
3. Reconstruir
Escrevi um script muito bom. Como sou desorganizado, perdi-o!
Comecei a escrever de novo. O que escrevi da 2.ª vez foi melhor. E mais rápido!
4. Quebrar
A coisa mais perigosa era ser interrompido, porque o fluxo de pensamento que se estava a ter não era reatado logo após a interrupção!
A chave para um processo criativo é evitar interrupções.
5. Ter ideias
É necessário ter a disponibilidade para sentir o click. Quando se sente o click, deve-se pegar nesse momento, e torná-lo sentido, trabalhado, reflectido, experienciado.
Mas se andam a correr todo o dia, com imensas actividades e stress, dificilmente terão qualquer ideia criativa.
6. Saber
A maior parte das pessoas que não faz a mínima ideia do que está a fazer, não faz a mínima ideia de que não faz a mínima ideia do que está a fazer.
7. Ser egoísta
Se as pessoas que mandam são muito egoístas, vão querer ter os louros de tudo o que acontece, e vão querer sentir que controlam tudo o que se passa e isso significa que, consciente ou inconscientemente vai haver um desencorajamento da criatividade nas restantes pessoas.
2010-09-14
2010-09-13
2010-09-11
History of Greed - Vancouver Film School (VFS)
Este é o exemplo claro de um processo de aprendizagem! Aqui está explicado de uma forma simples como devemos utilizar o conhecimento. Um processo deveras importante para que pretende implementar a inovação!
E ainda estão perfeitamente definidos os objectivos pretendidos!
Já experimentei com notas de 200€, mas não resultou! Tenho que rever o processo!
2010-08-31
Viagem ao fundo do mar
As características inovadoras dos barcos desta empresa estão claramente a ter impacte no negócio.
A expansão da empresa para novas marinas é o passo seguinte.
Simples, eficaz e com resultados!
2010-07-28
2010-07-27
2010-07-25
erro
2010-07-24
telepatia homem-máquina
Vejo no rugby, no ténis e noutros desportos de alta competição, as repetições das jogadas comandadas pelos árbitros com o olhar (infelizmente o futebol não vejo tão facilmente neste grupo).
Independentemente da utilização, vale a pena ver o artigo, pois leva-nos para um patamar até há pouco inimaginável.
2010-07-21
Nintendo: Hanafuda --> Super Mario --> WII --> ... -->...
A Nintendo, com base nos mesmos estudos, optou por uma estratégia diferente: investiu tudo no sector das diversões electrónicas, mesmo com o seu forte associado aos jogos de cartas tradicionais (localmente, pois provavelmente não conhecem a bisca dos nove ou a sueca).O seu mercado alvo foram as crianças de 5 a 7 anos. Estas não tinham as resistências de outros mais velhos que tinham conhecido os jogos tradicionais. Esta foi uma porta de entrada para as casas das pessoas.
Depois de entrar pela porta dos fundos, foi mais simples que outros elementos das famílias se entusiasmassem com os jogos, até porque viam que eram diferentes dos jogos que conheciam. Jogos como o SuperMario Bros eram extremamente divertidos e os elementos mais velhos eram contagiados pelo entusiasmo dos mais novos.
Assim, foram desenvolvidos novos jogos com desafios diferentes e adequados a outras idades, garantindo o rejuvenescimento do sector e ficando com quotas de mercado na ordem de 80%, num segmento que tem tido um enorme crescimento.
(Baseado no livro "Janelas de Oportunidades", e na www.wikipedia.org)
Neste caso existe inovação a que nível? Processos, Produtos/Serviços, Marketing, Organizacional?
2010-07-09
A sociedade da inovação
Para isso, é necessário ultrapassar determinadas características que temos, embora de fora escondida ou envergonhada. Entre essas características estão a desconfiança, a inveja e a falta de associativismo. Conseguindo ultrapassar estas características muito vincadas em nós, provavelmente herdadas de décadas de um estado novo não democrático, acredito que se possa utilizar a inovação como alavanca estratégica para a melhoria de desempenhos a diversos níveis, nos actores identificados anteriormente. Mas é preciso trabalhar. É preciso fazer alguma coisa. Provavelmente será necessário continuar as formações técnicas, continuando o trabalho de permanente melhoria da capacidade técnica, mas parece-me que a diferença está na focalização das organizações na formações comportamental. Este sim, parece-me ser o passo que falta dar, mas que é dificil de assumir. A inovação terá possibilidade de ser muito mais uma prática do que uma buzzword, como é actualmente, contribuindo de forma efectiva para uma aproximação a níveis de desenvolvimento em que os índice de desenvolvimento social, juntamente com os recentes "índices de felicidade" aumentam de forma significativa.
Inovação de Marketing
A distinção de outras actividades de marketing tem a ver com o carácter inovador para as empresas.
O objectivo é aumentar as vendas através da melhor satisfação das necessidades dos mercados, da alteração de posicionamento ou da abertura de novos mercados.
Produto: alterações significativas no design do produto, nas suas funcionalidades, na forma e aparência, sabor, fragrância, embalagens.
Preço: introdução pela primeira vez de novas estratégias de preço (ex: preços diferenciados, leilões, gestão da capacidade, preços diferenciados por segmento de mercado, descontos, etc.).
Distribuição: Introdução de novos canais de vendas, entendido como métodos utilizados para venda dos produtos ou serviços e não métodos de logistica (ex: utilização de sistemas de franchising, abertura de lojas próprias, novos conceitos de licenciamento, novos conceitos para apresentação dos produtos, etc.).
Promoção: utilização de novos conceitos e técnicas. Primeira utilização de publicidade na TV, marca, alterações de símbolos e da imagem corporativas, introdução de um sistema de informação personalizado, cartões de fidelidade, etc.).
Fonte: NP 4456:2006 – Terminologia e definições das actividades de IDI
Inovação Organizacional
Implementação de novos métodos organizacionais na prática do negócio, organização do trabalho e/ou relações externas.
Novos métodos organizacionais: implementação de novos métodos para organização das actividades de rotina e desenvolvimento de novos procedimentos para desenvolvimento do trabalho. (ex: novos processos de gestão do conhecimento, novos processos de formação, avaliação e desenvolvimento de Recursos Humanos ou gestão da cadeia de valor, reengenharia de negócio, gestão do sistema da qualidade, etc).
Organização do trabalho: implementação de novos métodos para a distribuição de responsabilidades, tomada de decisão, novos conceitos para estruturar as actividades tais como integração de diferentes unidades. (ex: implementação de sistemas de “buil-to-order, novos sistemas de tomada de decisão, etc.).
Relações externas: implementação de novas formas de relacionamento com outras empresas. Não inclui fusões e aquisições. Estabelecimento de novas formas de colaboração, novos métodos de integração com fornecedores, novas formas de subcontratação ou consultoria.
Fonte: NP 4456:2006 – Terminologia e definições das actividades de IDI
Inovação de Processos
Métodos novos ou significativamente melhorados no fabrico ou produção de bens ou serviços;
Métodos novos ou significativamente melhorados de logística, de entrega ou de distribuição;
Actividades novas ou significativamente melhoradas de apoio a processos (ex: sistemas de manutenção, sistemas de informação, sistemas de contabilização, etc.) .
Fonte: NP 4456:2006 – Terminologia e definições das actividades de IDI
Fonte da imagem: http://www.nestle.pt/Upload/Files/Images/Processo%20fabrico%20gelados.jpg
LEGENDA
1 - Matérias-primas
2 - Pesagem
3 - Mistura
4 - Homogeneização
5 - Pasteurização
6 - Refrigeração
7 - Maturação da mistura
8 -Congelador contínuo
9 – Máquina automática para gelados com pau
10 – O produto é embalado automaticamente
11 – Caixas para transporte
12 – Câmara fria
A – Adição de frutos ao gelado
B – Mistura dos frutos
C – Túnel de congelação
2010-06-25
Inovação de Produtos e Serviços
Fonte: NP 4456:2006 – Terminologia e definições das actividades de IDI
Introdução no mercado de novos ou significativamente melhorados produtos ou serviços. Inclui alterações significativas nas suas especificações técnicas, componentes, materiais, software incorporado, interface com o utilizador ou outras características funcionais.
A inovação de produto/serviço pode utilizar novo conhecimento ou tecnologia ou apenas a combinação de conhecimento ou tecnologia já existente.
O design é considerado inovação do produto, no entanto alterações de design que não promovam alterações significativas nas funcionalidades do produto devem ser consideradas inovações de marketing;
O desenvolvimento de novas utilizações para o produto, com apenas pequenas alterações nas suas especificações técnicas, é considerado inovação.
A inovação do produto nos serviços pode incluir: melhoramentos significativos na forma como são prestados (ex: rapidez, eficiência), novas funcionalidades ao serviço e a introdução de novos serviços.
Fonte: NP 4456:2006 – Terminologia e definições das actividades de IDI
2010-03-20
Génese
Uma longa caminhada começa com o primeiro passo!
Um grande rio começa numa pequena nascente!
A construção de uma catedral começa com a primeira pedra!
Um grande livro começa com uma palavra!